Biografia
O ABC é um jornal tradicional da cultura baiana e sertaneja que nasceu no triângulo regional da tríplice fronteira dos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais como jornal impresso com conteúdo genuinamente informativo em 1º de julho de 1990, fruto da criação da ABC – Agência Baiana de Comunicação, na cidade de Itamaraju, empresa jornalística e especializada em assessoria de imprensa administrativa, fundada por um jovem de nome Athylla Borborema Cardoso, com 19 anos de idade na época, então estudante de jornalismo da FACOM – Faculdade de Comunicação Social da UFBA – Universidade Federal da Bahia. Athylla Borborema foi um jovem repórter que na década de 90 liderou uma série de movimentos e protestos no país e se tornou um símbolo de resistência à violência contra jornalistas no Estado da Bahia. E hoje, é um jornalista brasileiro especializado em assessoria de imprensa administrativa, em jornalismo cultural e em mercado imobiliário com extensa listagem de gêneros literários publicados.
Em julho de 1990 também circulou o primeiro exemplar do Jornal Brosar Sul, lançado pela ABC, mas, cinco anos depois, em 1995, o Brosar Sul fundiu-se numa parceria com o Jornal Folha do Extremo Sul e se tornaram um só veículo que passou a se chamar Jornal Folha da Bahia e 10 anos mais tarde, em 5 de julho de 2005, o Folha da Bahia em papel, deixou de existir e se tornou 100% digital com o nome Teixeira News, com sede na cidade de Teixeira de Freitas. Até hoje, além de pioneiro na informação online no extremo sul da Bahia, o Portal de Notícias Teixeira News é a maior referência do jornalismo digital na tríplice fronteira dos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
Em 2010 o Jornal O ABC também já havia se transformado em online com atenção especial apenas ao público da cultura e da literatura, mas em julho de 2020, no aniversário de 30 anos do Jornal O ABC, o veículo inova o seu portal de notícias com maior cobertura nos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais ampliando o seu alcance jornalístico digital e valorizando bem mais o conteúdo cultural, turístico e de negócios, além de estender o seu foco literário estabelecendo uma plataforma de livraria digital que nasceu para valorizar ainda mais os livros de autoria do seu fundador Athylla Borborema Cardoso que ao longo de três décadas no Brasil, vêm promovendo autoestima, diversão, excitação, prazer e influenciando milhões de pessoas por meio da sua literatura.
A plataforma nasceu de uma parceria com o Instituto Athylla Borborema Cardoso (iABC), fundado em 2010 como entidade de implementação cultural, financiada exclusivamente pelos direitos autorais das obras literárias do seu patrono, focada na promoção da cultura e da educação através da arte, da história e da literatura. Milhões de brasileiros já leram algum livro do romancista, documentarista, historiógrafo, motivador, poeta, contista, biógrafo, doutrinador forense e jornalístico Athylla Borborema, considerado um chanceler do jornalismo baiano e um guardião de suas memórias, pesquisador dedicado e exímio no tratamento de textos. E o papel da plataforma no portal O ABC é permitir que suas obras literárias alcancem mais pessoas, já que todos estão conectados à internet.
Athylla Borborema nasceu na Fazenda Calambrião, na Foz do Rio Cahy, também conhecida por “Barra do Cahy – 1ª Praia do Brasil”, local de grande valor histórico para a Certidão de Nascimento do Brasil, onde se deu por 40 horas, antes do pouso seguro, o primeiro ancoradouro dos portugueses da frota naval do capitão-mor Pedro Álvares Cabral ao cair da tarde de quarta-feira do dia 22 de abril de 1500 (data que se celebra o descobrimento do Brasil), adjacente do balneário de Cumuruxatiba, no litoral norte do município de Prado, região do extremo sul da Bahia.
Amante dos livros e dos animais, aliás, Athylla Borborema é um eterno apaixonado por gatos, sua infância e juventude foram vivenciadas na vizinha cidade de Itamaraju. Aos 8 anos de idade, já ajudava o pai na colheita de frutos nas lavouras de cacau. Roçou capoeira e capinou roçado quando menino, foi engraxate, pegou frete na feira livre com carrinho de mão e na puberdade, trabalhou por três anos numa loja de sapatos na Praça do Mercado. Mas o seu perfil de homem de significado é revelado ainda na adolescência quando foi escoteiro, entregador de jornais, voluntário em clubes de prestações de serviços às famílias em situação de vulnerabilidade social e resgatando cães e gatos de rua.
Athylla Borborema começou sua carreira no jornalismo e no radialismo ainda no final da sua adolescência no início de 1989 como repórter estagiário da Rádio Club AM (680 KHZ) e da Rádio Excelsior AM (840 KHZ) de Salvador, quando ainda era estudante de jornalismo da Universidade Federal da Bahia, embora sua carreira jornalística na radiodifusão se consolida de fato a partir de 1993 na Rádio Extremo Sul AM (830 KHZ) de Itamaraju, bem como na comunicação impressa, editando os jornais O ABC e Brosar Sul.
Borborema é um jornalista que dedicou sua vida ao valor da informação como guardião incondicional do jornalismo substantivo, para ele o jornalista de caráter será sempre o sentinela da veracidade e da razão, porque a verdade é sempre uma faca afiada, é o oxigênio de se promover justiça, pois a boa notícia combate o ódio e o preconceito, tanto que ultrapassou épocas históricas no jornalismo baiano, quando a sua militância exerceu influência em várias áreas do conhecimento e nos setores jurídicos constituídos do Estado na liderança dos movimentos que cobraram decisões em torno dos inúmeros ataques e assassinatos contra profissionais de imprensa durante três décadas na Bahia e, até hoje, vem influenciando gerações por enriquecer o acervo da literatura jornalística especializada do país e um dos poucos que mais credibilidade conquistou entre a comunidade do jornalismo científico do Brasil.
Aos 12 anos de idade foi voluntariamente vítima da Ditadura Militar (1964-1985) ao lado do seu pai e a ele nada foi poupado aos olhos de uma criança. Em plena Ditadura Militar seu pai João Neves Cardoso, com 52 anos, em setembro de 1983, acusado de possuir um livro manifesto sobre a Intentona Comunista, teve a sua casa invadida pelas forças militares armadas, quando foi atacado, torturado e alvejado com dois tiros na clavícula, abdômen e um terceiro tiro explosivo na perna esquerda. A esposa foi amparada por vizinhos e Athylla Borborema Cardoso, filho único e ainda criança, se jogou a frente do pai, lutou contra policiais, puxando-os pelas pernas, mordendo suas mãos e gritando “Não pode bater no papai, não pode” tentando impedir que o pai fosse fuzilado até a morte e ambos totalmente massacrados foram raptados e jogados sobre a carroceria de uma Caminhonete Toyota e presos. Seu pai apanhou tanto, a ponto de considerar a morte bem-vinda. À noite e a madrugada foram as mais longas de suas vidas sob uma cela fria em meio a perda de muito sangue.
O menino Borborema peregrinou por 1 ano e 8 meses entre o coma, a hospitalização e a prisão, até que alcançou a tão esperada libertação do seu pai das mãos da repressão militar, três dias após a extinção do regime, em 15 de março de 1985. O episódio lhe rendeu traumas e mais ainda inspirações, torturado na infância -, física e psicologicamente, passou a sua adolescência com pavor de policiais de farda, a sua revolta modifica-se, ao integrar a turma de 1989 do curso de jornalismo da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, onde resiste a sua história traumática, tolera a vulnerabilidade, persiste no sonho de ser jornalista e persegue seu espaço, quando é orientado pelos professores Antônio Albino Canelas Rubim, Marcos Silva Palácios e Felippe Serpa, a fazer dos seus traumatismos da infância uma obra de arte.
De um menino dos pés descalços a um dos repórteres policiais mais tradicionais e fenômeno de audiência do rádio da Bahia após ter adotado o perigo como seu companheiro permanente, a um dos jornalistas dos textos mais refinados e influentes do Brasil, a um dos peritos forenses mais requisitados pelos tribunais brasileiros, por onde escreveu uma trajetória singular como perito judicial em grafotécnica e documentoscopia forense no Brasil, tendo atuado em centenas de casos como assistente técnico em processos judiciais criminais e perito em processos cíveis e, publicado pelo menos três livros premiados no campo da doutrina pericial e outros dois na área do direito penal. E a um dos documentaristas mais prestigiados da América do Sul com mais de 40 milhões de espectadores. Cobriu episódios chaves da história brasileira e, por isso, sempre foi um dos jornalistas mais prolíficos, influentes e rápidos de sua geração. Tanto como perito quanto como documentarista ou essencialmente repórter, Athylla Borborema executou missões em todas as 27 unidades federativas do Brasil e em países como Paraguai, Argentina, Bolívia, Suriname, Chile, Uruguai, Portugal, Itália, Espanha, França, Inglaterra, México e Estados Unidos.
Em 1993 publicou seu primeiro livro “Amor à Paz” e entrou efetivamente para o time dos escritores mais festejados do país. Desde então, seu trabalho ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados no mundo inteiro, notadamente o seu festejado romance “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” um estrondoso sucesso de vendas. Em 2021, Athylla Borborema lançou a biografia “Frans Krajcberg – O poeta da árvore”, primeiro livro 100% dedicado a vida e a obra do artista plástico que adotou a floresta brasileira, que demorou 5 anos para ficar pronto e contém 450 páginas. A biografia foi lançada em celebração ao centenário do escultor Frans Krajcberg (1921/2021), pelo qual o autor acompanhou seu percurso desde 1989 e manteve com o artista uma amizade pessoal nos últimos 17 anos da sua vida.
Athylla Borborema além de jornalista, radialista e publicitário por formação, biógrafo, roteirista, documentarista e youtuber brasileiro, é mestre e doutor em jornalismo cientifico (PUC Minas 2013) e (PUC Rio 2017) e ainda possui cinco títulos de Doutor Honoris Causa outorgados por universidades públicas brasileiras. Milhões de pessoas já leram qualquer livro do escritor e doutrinador jornalístico Athylla Borborema, que sempre teve o texto como seu chefe mais exigente e a causa de muitas noites mal dormidas, é atualmente considerado um dos escritores mais inovadores e originais de seu tempo como influenciador de milhões de pessoas ao longo de uma carreira de três décadas no Brasil e um grande entusiasta da educação e do empreendedorismo através da arte e da literatura, além de um preeminente defensor da cultura do nordeste do Brasil.
Athylla Borborema é fundador e titular da Cadeira nº 02 da ATL – Academia Teixeirense de Letras, da qual instituição foi vice-presidente nas gestões 2017/2018, 2019/2020 e eleito presidente para gestão 2021/2022. Titular da Cadeira nº 23 da ALMAS – Academia de Letras e Artes de Salvador. Membro fundador e titular da Cadeira nº 14 da AMBA – Academia Mineira de Belas Artes. Titular da Cadeira nº 14 da Academia Capixaba de Letras e Artes. Titular da Cadeira nº 44 da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro. É membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires e, também do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa. Membro da Academia Cabo-friense de Letras, da Academia de Letras de Fortaleza e da Academia de Letras de Teófilo-Otoni. Membro fundador da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. E é membro titular do CONPEJ – Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil.
Foi fundador e presidente por duas gestões do conselho administrativo da Fundação Mamãe África de Caravelas (2011/2014 e 2015/2018), instituição chancelada pela Universidade de Brasília e regida pelo Ministério Público do Estado da Bahia. Já foi diretor da FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas; diretor do SINTERP – Sindicato dos Trabalhadores em Rádio, Televisão e Publicidade do Estado da Bahia; presidente regional por três mandatos e diretor estadual por duas gestões do SINJORBA – Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia. Registrou passagens importantes por grandes emissoras de rádio da Bahia e do Espírito Santo, onde também fundou e dirigiu a implantação de dezenas de estações de radiodifusão, inclusive, implantou e inaugurou em 3 de junho de 2017 e dirigiu pelos seus primeiros 4 anos, a 1ª Rádio Legislativa do Norte/Nordeste do Brasil, Rádio Câmara 90,9 FM de Teixeira de Freitas – Bahia e, hoje pertence ao conselho gestor das rádios Educadora 104,9 FM de Itamaraju e Master 87,9 FM de Itanhém – Bahia, das quais também foi o fundador, inauguradas em 5 de outubro de 2019 e em 8 de fevereiro de 2020, respectivamente.
Athylla Borborema é um repórter baiano, que fez carreira no jornalismo investigativo por exatos 32 anos em emissoras de rádio do Estado, onde se especializou em reportagens secretas e coberturas policiais. Como repórter policial e correspondente no interior da Bahia, passou por importantes redações de Salvador, como as das rádios Clube AM e Excelsior AM, dos extintos jornais “Folha da Bahia” e “Jornal da Bahia” e pelos pioneiros Tribuna da Bahia, A Tarde e O Globo. Athylla Borborema é um jornalista brasileiro com extensa listagem de gêneros literários produzidos – durante as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil em setembro de 2022, Athylla Borborema foi um dos 200 brasileiros homenageados, em Brasília, com a Medalha do Bicentenário. Ano que lançou na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em celebração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna e aos 200 anos da Independência do Brasil, o festejado livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy”, que revela sem economia de informações os bastidores da descoberta do país como nação pela tripulação portuguesa, que na realidade, a obra trata-se das cartas comentadas de Pero Vaz de Caminha, do Mestre João Farás e da Relação do Piloto Anônimo.