1996

ISBN 978-85-8196-942-8


O livro publicado pela primeira em 1996 é uma das obras mais premiadas do seu autor e na sua 3ª edição em 2015, venceu importantes prêmios da literatura brasileira, dentre eles: O 23º Prêmio Imprensa de Literatura Bahia: Troféu Liberdade de Expressão Salvador (BA); 50º Troféu Carlos Drummond de Andrade de Literatura, em Itabira (MG); Troféu Casimiro de Abreu de Literatura (RJ); Troféu Mérito Universal Benfeitor da Paz (RJ); Prêmio Mérito Cultural e Histórico Guanabara, em tributo aos 450 anos do Rio de Janeiro (RJ). Além da sua poesia “Bahia do Descobrimento” que enfeitou a contracapa da obra ter sido a vencedora dos concursos de inserção as antologias “Celebra Bahia” (Salvador) e “Palavras Sem Fronteiras” (Buenos Aires).

Folia das Palavras

O livro “Folia das Palavras” lançado pela primeira em 1996, surge como uma roda da fantasia que possibilita você ir ao encontro com a cultura humanística de poesias em prosas e em versos num contato direto com o prazer, a beleza e a brincadeira das palavras. O “Folia das Palavras” foi o primeiro livro de poesias do escritor Athylla Borborema que estreou realmente como um poeta, um artista da vida autêntica que com suas poucas palavras demonstra como é o mundo da realidade. As histórias ouvidas e outras vividas pelo escritor é a fonte inspiradora para criar os contos e as poesias oferecidas na obra como façanhas em prosa e em verso. O poeta usa suas habilidades para fazer críticas, protestar, alertar a nação, agradecer, reconhecer, promover a paz e as cidades em forma de arte.

O “Folia das Palavras” é uma obra que lhe convida a entrar na roda e sentir o calor da fogueira em noite de luar lhe proporcionando lembranças, emoção, conquista, amor, solidariedade e comunicação, cumprindo o papel de registrar um patrimônio literário imaterial de grande essência para o reconhecimento da identidade cultural. O “Folia das Palavras” é uma obra de arte que se acrescenta ao mundo, pelo prazer da leitura, pelo interesse pela escrita, pela verdadeira concepção da poesia e mais importância se deve dar ao texto que sobrevive ao tempo. A poesia fala por si só e nada mais é do que o retrato da nossa imaginação, da nossa autenticidade, beleza e anseio. A linguagem poética é uma das mais interessantes, porque mexe com nosso sentimento, nossa sensibilidade.

Se as crianças forem estimuladas à leitura desde a infância e o seu ambiente de convívio for carregado de magia, será possível uma relação entre o pensar e o sentir, um jogo sedutor das palavras, pois esse mundo é fascinante e imprevisível. Se a escola é o local que tem o papel de formar o homem integral, composto de razão e emoção, ela também é lugar de poesia. A proposta não é transformar os alunos em poetas, mas possibilitá-los ao contato com a beleza, a brincadeira com as palavras, significados e formas.

Presentear alguém com o “Folia das Palavras” é promover a arte e a cultura em sua plenitude, é muito mais do que doar um dinheiro para alguém, é uma forma de acreditar no sonho da outra pessoa de criar algo que queira que exista no mundo. Qual a importância da poesia? Talvez nenhuma -, se a sua importância estiver relacionada a valor ou utilidade. A poesia, como qualquer obra de arte, não serve para nada, apenas possibilita ao homem o encontro com a cultura humanística, além de preparar pessoas para construir o mundo.

O livro “Folia das Palavras” do jornalista Athylla Borborema lançado pela primeira vez no ano de 1996, ganhou a sua 2ª edição, 19 anos depois, relançado pela Editora PerSe, de São Paulo, numa belíssima cerimônia de posse acadêmica do autor, como imortal e membro titular da Academia de Letras e Artes de Cabo Frio, na noite de sábado do dia 16 de maio de 2015, na cidade de Cabo frio, na região dos Lagos, estado do Rio de Janeiro. O “Folia das Palavras” foi ainda a obra basilar para que o seu autor fosse outorgado com a “Medalha Personalidade 2014” da Academia Cabo-friense de Letras; E com o “Título de Cabaleiro COMENDADOR da Real Ordem Rei Ramiro II de Leão” da Augustíssima e Soberana Casa Real Reis de Leão e Imperial dos Godos de Oriente no Rio de Janeiro.

O “Folia das Palavras” levou o seu autor a receber vários outros prêmios literários, como: Grande Prêmio Cultural 2015 (RJ); Prêmio Abraji no 10º Congresso Internacional de Jornalismo de São Paulo (SP; Menção Honrosa do Rotary Club Internacional, Teixeira de Freitas (BA); Menção Honrosa “Literatura e Comunicação” do 23º Prêmio Imprensa Bahia 2015 (Salvador); Título Honorifico de Embaixador da Paz, do Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos de Nova Iguaçu (RJ); Troféu Liberdade de Expressão Salvador (BA); 50º Troféu Carlos Drummond de Andrade de Literatura, em Itabira (MG); Troféu Casimiro de Abreu de Literatura (RJ); Troféu Mérito Universal Benfeitor da Paz, da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (RJ); Prêmio Mérito Cultural e Histórico Guanabara, em tributo aos 450 anos do Rio de Janeiro (RJ); E inserção da biografia do autor no Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia. Além da sua poesia “Bahia do Descobrimento” que enfeitou a contracapa da obra ter sido a vencedora dos concursos de inserção as antologias “Celebra Bahia” (Salvador) e “Palavras Sem Fronteiras” (Buenos Aires).