2018

ISBN 978-85-7138-062-2


O livro “ABC do Jornalismo” é uma fascinante obra doutrinária jornalística, lançada em 2018 pela Editora PerSe, de São Paulo, fruto da tese de doutoramento do autor e venceu prêmios importantes como: Prêmio Imprensa Bahia; Prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo Ibero-Americano; Prêmio Setcergs de Jornalismo; Medalha Patrono das Letras e das Ciências em homenagem ao Imperador Dom Pedro-II; Prêmio Caneta de Ouro 2018; Certificação de Honra ao Mérito da Academia Teixeirense de Letras; Grande Prêmio Internacional de Literatura Machado de Assis; Certificação de Reconhecimento Público do 18º Batalhão do Grupamento do Corpo de Bombeiros Militares do Estado da Bahia. E levou o seu autor Athylla Borborema a receber o Título de Reconhecimento Cultural da Fundação Carlos Drummond de Andrade; Comenda Escritor Graça Aranha; Comenda Diplomata Barão do Rio Branco; Comenda São Francisco de Assis; Título nobiliárquico de nobreza de Marquês Palatino de Gotland; Outorgada a investidura da patente de Marquês Palatino de Gotland ao “título nobiliárquico de nobreza” de Duque Borborema Cardoso; Título “Doutor Honoris Causa em Direitos Humanos” da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro e ONU – Organização das Nações Unidas; Título de Doctor Honoris Causa da Ordem Altíssima do Mérito Trovador Adelmar Tavares pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

ABC do Jornalismo

O “ABC do Jornalismo” publicado em 2018 pela Editora PerSe de São Paulo, com 1500 páginas em três volumes é uma obra do jornalista Athylla Borborema Cardoso, o mais talentoso operário de conhecimento dessa ciência social e de profundidade contribuição para o avanço jornalístico que apresentou ao Brasil esta obra de relevante caráter científico, que trata-se de aprofundada reflexão sobre um tema sempre instigante e altamente complexo: o controle da comunicação científica. Um livro que não circunscreve tão somente o tema do controle sob o ponto de vista exclusivamente da comunicação e da ciência: vai mais além, pois começa por expor a importância do direito à informação. Aqui, o autor toma o fato informação por pressuposto de um direito fundamental muitíssimo importante em nossos dias, o direito de acesso à informação, aduzindo que tal condição é inderrogável na conformação da autonomia da cidadania, e fator indispensável para um bem-posto Estado Democrático de Direito.

“No fascinante mundo da comunicação social, o jornalista se apresenta como um exército de um homem só, senhor de si e fixador de realidades. O repórter é uma nação conversando consigo mesma: seu campo de guerra são os olhos da sociedade e os seus instrumentos de batalha são os ouvidos atentos à permanente busca da verdade”. A presente obra intitulada “ABC do Jornalismo”, que teve origem em sua tese de mestrado em Jornalismo Científico, defendida pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC) em 2013, diante de uma dissertação ousada e inédita que defendeu sobre “a missão da assessoria de imprensa e seus aspectos técnicos legais como instrumento de decisão na solução do nível gerencial das empresas e órgãos públicos sob o conceito do jornalismo científico na comunicação social”, com nota máxima (10, com louvor), fruto de um serviço elaborado com vasta sustentação de pesquisa.

O “ABC do Jornalismo” nasce do doutoramento de Athylla Borborema concluído após quatro anos, com a apresentação da sua dissertação em 07 de dezembro de 2017, manteve a mesma linha de trabalho em que defendeu o papel do jornalismo no processo democrático e a ética da assessoria de imprensa e do discurso como essência da democracia deliberativa. No seu projeto, a assessoria de imprensa foi a área de concentração escolhida dentro do jornalismo científico que lhe ofereceu o requisito à obtenção do grau de doutor em comunicação social, com a tese intitulada: “Jornalismo Científico nos seus aspectos técnicos jornalísticos e jurídicos culturais como plataforma para livre circulação de informação de relevância social e novas possibilidades de comunicação”, numa festejada defesa pública com 1.550 páginas e 842 páginas de documentos, que lhe promulgaram nota-10 “com louvor”, sobre o papel da assessoria de comunicação social como solução no nível gerencial e como instrumento de mudanças nas empresas e órgãos públicos e a legítima responsabilidade do jornalista, do publicitário e do relações públicas na defesa do seu trabalho como assessor de imprensa de um órgão público junto aos Tribunais de Contas como autêntico representante jurídico na defesa do seu próprio trabalho durante a instrução administrativa.

A originalidade do autor mostra-se na condução do debate que está por detrás do estabelecimento de regras de controle dos aspectos técnicos e jurídicos, forte no princípio da proteção da cidadania, fazendo valer, desta forma, o dever do Estado de proteção desta mesma cidadania fundada na dignidade que lhe empresta e assegura a Constituição. Na sua obra, Athylla Borborema, com a competência que lhe é natural, partilha suas duas teses sobre a existência de contraposição entre dois elementos muito preciosos para o direito jornalístico em função da vida e da responsabilidade social e para o conceito de justiça que significa a constante e firme vontade de dar a cada um, o que é seu: o jornalista como os olhos e os ouvidos da sociedade. Esta colocação é verdadeira e definitiva, válida para todas as épocas e lugares. Justiça e Direito se complementam, caminham juntos. O que conduz o jornalismo são as tendências dos fatos, em que, segundo o autor, a convivência e o risco de colisão entre aqueles dois elementos desafiam o legislador e o cientista do Direito.

Athylla Borborema começou a trabalhar como repórter ainda antes de se formar e conclui o seu doutorado e publica o “ABC do Jornalismo” no ano (2018) em que completa três décadas de uma carreira profissional marcada pela excelência, reconhecimento, fidelidade aos mais elevados princípios do jornalismo e atenção ao interesse público. Durante a faculdade, Athylla Borborema já ouvia que o jornalismo era uma área sem futuro. Para ele, no entanto, “vai existir jornalismo, enquanto existir vida na Terra. Sempre vai ter espaço para o jornalismo, com novas adaptações, novos meios, novas mídias, mas a essência do trabalho continua”.

Desde 1988 ele vive uma paixão desenfreada pela reportagem – uma entrega de corpo e alma da qual extraiu seu notório saber. Athylla Borborema sabe como poucos juntar os ingredientes que, bem trabalhados, resultam numa boa reportagem. Ele é repórter do tipo garimpador, que cultiva a paciência da busca e sabe como encontrar a informação, a pedra que vai burilar e oferecer ao leitor ou ao seu ouvinte em excelente texto ou em palavras que contam histórias bem contadas. É um repórter extremamente surpreendente, imperativo, determinado e preparado, além de exímio atirador de armas curtas. Mas sua educação e seus princípios lhe levaram para vida pública.

Athylla Borborema é inteligente, sensível, criativo, de raciocínio rápido e riso fácil. Sabe fazer todo mundo rir, se divertir e pensar. É tímido, discreto, às vezes fala pouco, as vezes é uma metralhadora e não costuma se queixar da vida. Mas não é um conformista, passivo, muito pelo contrário, como comprovam sua luta de toda a vida e a fantástica trajetória profissional, o talento determinou o seu lugar no jornalismo e na literatura. Seu trabalho é referência e faz escola. Autor de destaque na ficção social nordestina, ao longo de 30 anos, Athylla Borborema recebeu o título de o príncipe do jornalismo criminal entre 1988 e 2018. Hoje é considerado o rei da ficção erótica e policial brasileira graças aos seus livros romances de histórias policiais literalmente imaginativas.

Muito cedo descobriu o fascínio das letras e aos 9 anos de idade Athylla Borborema já sinalizava gostar do caminho comum das palavras e escreveu a sua primeira poesia com a qual ganhou o seu primeiro concurso poético na Escola Municipal Duque de Caxias de Itamaraju (BA) e já sonhava de escrever um livro como a mesma inocência com que as crianças fabricam seus navios de papel. Era simplesmente uma criança fazendo da visão um ato poético de enxergar a vida. Esse apelo que todo escritor recebe em determinado momento da vida e que só se materializa quando se publica o tão sonhado livro, que no caso dele, se materializou aos 22 anos com a publicação em 1993, do livro “Amor à Paz”, republicado nas comemorações dos seus 25 anos de literatura na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em 2018.

É hoje considerado um dos autores mais inovadores e originais de seu tempo, um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil e um grande entusiasta da educação através da arte e da literatura. É um dos jornalistas mais premiados do Brasil e suas obras são importantes na formação acadêmica das pessoas para a construção dos valores éticos e sociais que o guiarão em toda sua vida. Além de um cavalheiro, Athylla Borborema é um dos mais completos jornalistas baianos por uma série de fatores: elegância e refinamento de texto, capacidade de liderança, exercício equilibrado, de grande sensibilidade e competência moldada à sua visão e clarividência e defensor permanente dos interesses da Bahia. O seu talento como narrador sempre surpreende e possui a autenticidade de um homem que sabe como poucos combinar militância, profissionalismo, talento e generosidade.

Ajudou a implantar vários veículos e esteve à frente da direção de várias emissoras de rádio e jornais, criando projetos inovadores que se tornaram palco dos grandes debates intelectuais do Estado, com pluralismo e diversidade de opiniões, diante dos mais elevados princípios do jornalismo com amplo espaço para o contraditório e para o debate de ideias divergentes, que são também fundamentais para o Estado Democrático de Direito. Formou gerações de jornalistas e comunicadores, e é quem melhor ensina em termos de liberdade de imprensa e responsabilidade dos órgãos de comunicação. É um construtor de uma imprensa de qualidade e que presa pela pluralidade de opiniões dentro de um elevado padrão jornalístico. É de inegável competência jornalística e um autêntico investigador da alma humana, provada pelo texto preciso e elegante, tanto que o seu talento foi expandido para a literatura.

Com um legado de realizações, sempre foi firme em suas posições, nunca abandonou seu jeito gentil, de saber ouvir, de se interessar pelo que o outro diz, mesmo se discordar. Mesmo quando em posição de destaque, sempre preferiu a discrição, qualidade dos que sabem que a obra diz mais do que o homem. Um jornalista reservado na vida pessoal, correto, talentoso, corajoso e um apaixonado por gatos, teatro, cinema, literatura e é muito exigente com a própria produção. No balanço sincero da história, é um dos maiores protagonistas do jornalismo brasileiro. Para ele, divulgar a verdade, é estimular um exercício consciente da cidadania e iluminar o debate dos problemas coletivos – que outra atividade seria mais elogiável e necessária do que essa?

O jornalista Athylla Borborema é considerado um dos patronos do jornalismo baiano, ao qual dedicou toda a sua vida, especialmente em um período crítico da história do jornalismo da Bahia que atravessou toda a década de noventa. Athylla Borborema foi parte importante de uma geração de jornalistas, guerreiros e estadistas a quem devemos nossa maior herança, por uma época em que militou por 15 anos no Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia atuando em combate ao crime contra os profissionais de imprensa do Estado numa ocasião que dezenas de jornalistas foram assassinados e centenas foram agredidos, torturados, coagidos e ameaçados no pleno exercício da profissão.

Para que fosse ouvido pelo Estado precisou percorrer muitos porões escuros e reforçar o alto falante para que a justiça entendesse a gravidade do problema e punisse mandantes e criminosos em favor do livre direito de expressão e promovesse um basta na execução de jornalistas. As qualidades do jornalista Athylla Borborema, comprovadas por suas ações bem-sucedidas em favor da vida daqueles que lutam pela vida, são exemplos não somente para os bons jornalistas, mas para os brasileiros de todos os tempos. Relembrá-las é um exercício de patriotismo e inspiração.

A sua contribuição ao jornalismo é o momento mais importante do dia a dia jornalístico daqueles que lhe tem como doutrinador. Cobriu episódios chave da história do Brasil e por isso é um dos jornalistas mais prolíficos, influentes e rápidos de sua geração. Ninguém cobriu mais tragédias e transições democráticas do que ele, o que inspirou jornalistas de várias épocas. Sua história é um exemplo de profissionalismo, de dedicação e de retidão para as novas gerações. Até hoje é o mais animado, o mais afiado, o mais perfeccionista e amado por jornalistas de diferentes gerações. Athylla Borborema é um dos mais competentes e respeitados jornalistas do nosso país -, um caso raro de profissional que alia talento e caráter na mesma pessoa.

Oriundo da comunicação escrita e falada, de tanto confirmar ou desmentir fatos e versões, transformou-se ele próprio numa credibilidade para a sociedade baiana e virou ídolo dos seus próprios ídolos, ganhando e colecionando vários prêmios do jornalismo e da literatura. Tornou-se popular por seu estilo personalizado de voz, substantivo, caricato e com capacidade única de transformar tragédias em comédia. Além de portador de uma dicção privilegiada, voz de velocidade rara, Athylla Borborema faz a diferença por que é versátil nas suas interpretações cômicas e recheadas de mímicas, tanto no palco interagindo com plateias, como no rádio. Ele narra o fato numa espécie de “história escrita à queima-roupa”, no calor da eclosão dos acontecimentos. Convence o ouvinte enxergar de maneira fiel o que está ouvindo, quase sentir o cheiro da pólvora e ao mesmo tempo compreender de forma lúcida o contexto. Athylla é assim, interpreta instantaneamente o que presencia e propaga a sua narração à velocidade da luz, para que, no outro polo, seus milhares de ouvintes construam uma imagem adequada do que está se passando, mesmo sem ver coisa alguma.

Amante da descrição e categórico, porque simplesmente gosta de notícia. Com texto claro, para ser bem compreendido. E como bom jornalista criminal, ele só usa gravador e bloco de notas em casos combinados. O resto conta apenas com a memória. Uma capacidade única de ter uma memória capaz de arquivar uma entrevista de página inteira em formato de pingue-pongue ou comandar um programa jornalístico de rádio durante 1 hora com as informações que apenas memorizou com as autoridades e personagens de crimes. Sua capacidade de gravar o que ouve é tamanha que ele chega a memorizar até o que não quer. Simpático por natureza, Athylla Borborema é da opinião de que se mostrar à vontade é o primeiro passo para deixar à vontade o seu interlocutor e se obter boas informações do entrevistado sem precisar intimidá-lo com a presença de equipamento. Borborema já fala “editado” e possui uma grande capacidade de conduzir entrevistas onde o personagem só fala o que seja evidente a ele e interessante para o seu ouvinte.

Athylla Borborema traz sempre em seus relatos, uma história que muitas vezes coloca o criminoso, político e a Lei do mesmo lado da cerca. E quando assim se procede, Borborema não está pretendendo questionar a ordem jurídica vigente no Brasil, nem os métodos e resultados do trabalho policial e social, mas a verdade é sempre uma faca afiada. A reportagem policial lhe transformou-se para sempre num dos elementos básicos da sua visão de vida. Através dela teve intimidade com a morte (que sempre lhe apavorou) e nela viu um cadáver pela primeira vez. O jornalismo, daí em diante, passou a ser vital para sua vida. A melhor informação está no DNA de Athylla Borborema, na sua qualidade de repórter. Trata-se, portanto, de um livro de relevante valor jornalístico, que seguramente o “ABC do Jornalismo” terá a merecida atenção do leitor.

Com mais de 30 anos de carreira dedicada ao fomento do jornalismo, é um dos jornalistas mais importantes da Bahia e um dos pilares da ética e do profissionalismo, passou pelos mais importantes veículos do seu Estado e criou uma geração de jornalistas comprometidos com a correção da informação. As suas obras representam o auge artístico do escritor e jornalista, que sabe documentar como ninguém o seu tempo como autor de um periodismo livre, com responsabilidade, preparado e qualificado no ensino universitário específico em jornalismo, representa o fortalecimento e a garantia das liberdades democráticas e da democracia, tanto que assume o papel de memória da cidadania, por entender que a entrevista pessoal é a arte da conquista e a noticia é a irmã gêmea da democracia.

Um dos poucos jornalistas brasileiros que mais credibilidade conquistou entre a comunidade do jornalismo científico no Brasil, é um dos mais respeitados doutrinadores e especialistas em textos jornalísticos estratégicos na área da assessoria de imprensa pública administrativa, comprovados por meio da outorga de dezenas de prêmios e reconhecimentos públicos. A sua fantástica trajetória profissional e o talento determinaram o seu lugar no jornalismo e na literatura. Seu trabalho é referência e faz escola.

Athylla Borborema pavimentou o caminho para o jornalismo moderno e foi influente em demonstrar como a imprensa poderia ser usada para influenciar a opinião pública e a política do governo, e advoga o “Governo pelo Jornalismo”. Ficou conhecido por suas reportagens sobre bem-estar do meio ambiente e dos animais, jornalismo político e investigação sobre prostituição infanto-juvenil para o jornal e, principalmente, pelas coberturas de julgamentos populares nos tribunais e pelas extraordinárias reportagens policiais no rádio.

A busca da verdade não impede que Athylla Borborema exercite sua sensibilidade: os relatos que faz têm força, são substantivos. Bandeirante em mudar rumos e versões diante das suas reportagens reveladoras e, para ele, o jornalista quando sempre desejar, é um exército de uma pessoa só, e estar de um lado, não significa distorcer a realidade, mas aprofundar discordância, radicalizar diferenças, por crer que jornalismo é o exercício permanente do bom senso. É um autêntico construtor do jornalismo sério, independente, imparcial, preocupado em relatar os fatos com clareza e aliado com a verdade.

Agora nos apresenta o “ABC do Jornalismo”, obra que começou a nascer na sua tese de mestrado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2013) e, inteiramente se derivou da sua tese de doutorado em jornalismo científico pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017), que traz a tradução do fascinante mundo da comunicação social investigativa e cientifica no panorama do livro, trabalho do repórter que encara a verdade sempre como uma faca afiada em um best seller que consagra o jornalista como os olhos da sociedade no alcance da informação e da sua melhor capacidade técnica no mercado jornalístico. Sem dúvidas, o “ABC do Jornalismo”, nasce de um grande esforço jornalístico do seu autor, digno e merecedor das nossas reverencias, aplausos e homenagens.

O best seller “ABC do Jornalismo” venceu o Prêmio Imprensa Bahia; o Prêmio Gabriel García Márquez de Jornalismo Ibero-Americano, idealizado pela Fundação Gabriel García Márquez e o Ministério de Cultura da Colômbia, entregue durante o Festival Gabriel García Márquez de Jornalismo, em Medellín, 2018. O Prêmio Setcergs de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul, outorgado em Porto Alegre, 2018. A Medalha Patrono das Letras e das Ciências em homenagem ao Imperador Dom Pedro-II, por concessão da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro. Prêmio Caneta de Ouro 2018, em 1º lugar da sua 7ª edição da FEBACLA no Rio de Janeiro. Certificado de Honra ao Mérito concedido pela Academia Teixeirense de Letras em tributo a trilogia “ABC do Jornalismo” fruto da tese de doutoramento do autor, em Teixeira de Freitas-BA. E o Grande Prêmio Internacional de Literatura Machado de Assis, concedido pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro.

O “ABC do Jornalismo” também levou o seu autor Athylla Borborema a receber o Certificado de Reconhecimento Público concedido pelo 18º Batalhão do Grupamento do Corpo de Bombeiros Militares do Estado da Bahia. O Título de Reconhecimento Cultural, concedido pela Fundação Carlos Drummond de Andrade e Prefeitura Municipal de Itabira, em Minas Gerais. Comenda Escritor Graça Aranha, concessão da Academia de Letras e Artes de Santa Teresa e Câmara Municipal de Santa Teresa-ES. Comenda Diplomata Barão do Rio Branco, condecoração do Instituto Rio Branco e Ministério das Relações Exteriores, no Rio de Janeiro. Comenda São Francisco de Assis, concedida pela Academia Capixaba de Letras e Governo do Estado do Espírito Santo.

O autor Athylla Borborema ainda fora elevado de Barão ao título de Marquês Palatino de Gotland “título nobiliárquico de nobreza” da Augustísima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, com chancela do Sacratíssimo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz e Federação Internacional dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro. Outorgada ao autor a investidura da patente de Marquês Palatino de Gotland ao “título nobiliárquico de nobreza” de Duque Borborema Cardoso conquistando as qualificações honorificas de irmão “Ad Honorem” da sua majestade real e imperial príncipe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, da Augustísima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente do Rio de Janeiro. Outorgado com o Título “Doutor Honoris Causa em Direitos Humanos”, nobilitado pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, com chancela da ONU – Organização das Nações Unidas. Outorgado com o título de Doctor Honoris Causa da Ordem Altíssima do Mérito Trovador Adelmar Tavares, título concedido pelo Conselho Cultural Acadêmico do Rio de Janeiro, Federação das Academias de Letras e Artes do Brasil e UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro.