A fome que me comia
Publicado pela primeira vez em 1998, o livro “A fome que me comia” é uma obra que viaja para dentro de nós mesmos, resgatando as experiências vividas no estímulo maior da transferência do nosso cotidiano para a formação pacífica do nosso amanhã. É um livro que vai lhe proporcionar profundas lições de amor e sabedoria, na certeza que a vida é uma promessa e que devemos concretizá-la. Trata-se de um livro de poesias e poemas que traz uma trajetória eclética e laboriosa, delineada na apresentação do assunto, a “fome”. O autor revela o que somos todos em essência, e ao mesmo tempo convida-nos a viajar pelos trilhos que inevitavelmente nos conduzirão ao descobrimento da nossa real identidade de seres em busca do conhecimento, da verdade e da felicidade.
É uma obra que nos chama para trabalharmos juntos para promover os direitos humanos e superar a pobreza. O autor Athylla Borborema ensina-nos que mudar o mundo é mais simples do que parece. Começa com você. E nos pergunta. Então por que não trocar aqueles presentes que você não precisa mais por uma causa? Pode ser no Natal, na Páscoa ou em qualquer data que seja importante para você. Porque o mais importante é ajudar a mudar vidas! Este livro traz uma sintonia que deve unir as produções do esforço intelectivo da alma das pessoas através das gerações, fato que nos coloca na condição de mediadores na tarefa de disseminar através da sua reflexão os conhecimentos que deverão contribuir no âmago do espírito humano, expressando plenamente este compromisso medianeiro.
Assim se expressou o poeta austríaco Sigmund Freud: “Em todo lugar que eu vou, aí descubro que já esteve um poeta antes de mim”. É a óbvia constatação a que chegarão quando folhearem o livro “A Fome que me Comia” que ganhou a sua segunda edição em 2016, feito com muita dedicação, trabalho árduo e amor, no qual muitos leitores, se enxergarão nas suas páginas pela trajetória reveladora das qualidades primordiais que dormem latente no Ser em todos os momentos históricos da vida, nas rimas harmoniosamente arquitetadas e na essência que somos todos filhos de Deus e neste livro nos encontraremos irmanados na grande família universal, em jornada de luta, em eterno aprendizado e em marcha evolutiva.
O livro “A Fome que me Comia” é, sobretudo, um estonteante navegante poético que enaltece também os valores éticos que devemos cultivar para que a vida possa ser embalada por um sentido maior, fazendo com que tenhamos mais esperanças no futuro e nas gerações que nos sucederão. Fala de amor verdadeiro, numa mensagem mágica e impressionante e transcende os estreitos limites das faculdades inerentes ao ser mortal. Através da leitura deste livro, envolvente, imponente e descontraída não será difícil sentir as vibrações harmoniosas que difundem do coração do poeta Athylla Borborema e dirigem-se à consciência de todos nós, num brado sonoro alerta, dizendo-nos: “Ouçam os que têm ouvidos para escutar”. Caro leitor (a), faça uma fascinante leitura e chegue ao fim com espírito crítico e disposto a adentrar no seu próprio coração, mas não precisa se desesperar, continue enxergando o mundo pela sua própria essência, mas é preciso conhecer a sua verdadeira essência.