1993

(ISBN 978-85-53182-48-0) 2ª Edição 2018.


Livro festejado na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo de 2018, quando recebeu a Placa do Mérito pela Editora SESC, Editora PerSe e Editora Lura, em parceria com a CBL – Câmara Brasileira do Livro, em celebração a publicação da sua 2ª edição em 2018, publicado pela primeira vez em 1993 e em comemoração aos 25 anos de literatura do seu autor.

Amor à Paz

O livro “Amor à Paz” é uma obra prática de técnicas de motivação com majestosas frases de sabedoria olímpica na busca por excelência na vida pessoal e profissional que nasceu a partir da infância, da adolescência e do início da juventude do autor e foi lançado em 1º de setembro de 1993, na cidade baiana de Itamaraju. A 2ª Edição da obra foi lançada no período de 03 a 12 de agosto de 2018 na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, relançada duas décadas e meia depois da sua primeira edição de 1993, por meio de um volume super ampliado com 900 páginas, obra que celebrou os 25 anos das suas majestosas frases de sabedoria olímpica em comemoração aos 25 anos
de literatura do autor Athylla Borborema Cardoso.

O “Amor à Paz” é o primeiro livro do autor, lançado para algumas centenas de convidados na quarta-feira do dia 1º de setembro de 1993, em Itamaraju, extremo sul baiano, terra natal do seu pai João Neves Cardoso e à cidade que lhe adotou aos 6 anos de idade. Obra que começou a ser construída na sua infância, passou pela sua adolescência e chegou com ele na juventude, quando finalmente organizou todas suas ideias. Trata-se de uma obra repleta de frases motivacionais de sabedoria olímpica que foi escrita em diversos momentos da vida infantil do autor a partir dos 9 anos de idade quando ganhou seu primeiro concurso de poesias na escola e foi reunindo frases criativas que nasceram do seu conceito de ideia criativa ao longo de 13 anos. Na época a obra venceu o Prêmio Imprensa Bahia 1993 e o Prêmio Popita XXI de Literatura 1993.

Para Athylla Borborema, o primeiro livro é como o primeiro gato de estimação, a gente carrega para a vida inteira uma estima muito grande. “Comparo o livro com o gato, porque os dois são fascinantes. Aprendi nesta vida que as criaturas que mais nos ensina amar e nos deixa muito mais humildes são os livros e os gatos, porque são peças fascinantes, que nos diverte, nos alegra, nos ensina, nos traz paz, nos surpreende, nos emociona e nos carrega para um mundo que nunca antes imaginávamos chegar, o topo do prazer. Os livros são assim e os gatos também. E o primeiro livro é como o primeiro gatinho da nossa vida, um prazer extraordinário. É como o primeiro filho, uma experiência incrível, quando nasce, a emoção é gigantesca”.

 

O “Amor à Paz” foi publicado em 1993 e 25 anos depois, em 2018 foi republicado a sua 2ª edição, devidamente atualizada. A nova edição mantém as frases originais da 1ª edição, mas também ganhou conteúdo novo para abrilhantar o 25º aniversário da obra.

Quando publicado pela primeira vez, o livro apresentou o prefácio do jornalista e radialista Antônio Araújo Santana, um dos mais refinados e fascinantes editorialistas baianos, filho de Itapetinga, no sudoeste da Bahia, por quem o autor nutre na 2ª edição da obra, todo o seu profundo respeito, admiração e gratidão eterna por ter sido o mais ilustre professor da sua carreira jornalística, que tudo lhe ensinou no radiojornalismo, o qual é celebrado com maestria na apresentação do livro.

O autor homenageia na 2ª edição do “Amor à Paz”, duas figuras importantíssimas: o Rádio e o jornalista Antônio Araújo Santana. “O meu entusiasmo pelo rádio começou ainda criança, achava interessante pessoas falarem dentro de uma caixinha. Meu primeiro contato com o rádio foi literalmente na infância, ele era a minha verdadeira usina de sonhos. O aparelho tinha solene imponência e despejava nos meus ouvidos e na minha imaginação uma história em capítulos. Fui a minha vida inteira essencialmente repórter policial e o jornalismo policial é gratificante e mais gratificante é promover justiça, mas demanda força física, persistência, coragem, senso de ajudar sempre, comprometimento e uma correria sem fim, seja dia, seja noite, dia comercial, final de semana ou feriado, que no afã de trazer o melhor da notícia desafiamos a violência, arriscando a própria vida. E uma hora seu corpo pede clemência e você precisa atendê-lo em favor do seu bem-estar. Foi assim com os demais repórteres policiais da história e não foi diferente comigo”.

Para o autor, uma coisa é certa, o rádio é o mais fascinante veículo de comunicação do mundo. O rádio é imaginação. Como disse, ele nasceu apaixonando pelo rádio, cresceu fascinado no rádio, sonhou com ele, teve medo quando esteve frente a frente ao seu microfone, encontrou pedras no caminho ao se inserir a ele, hoje tem certeza que o rádio é fascinante e é o veículo mais importante do planeta. Para ele, o ser humano possui cinco sentidos: o tato, o olfato, a visão, o paladar e audição. O som do Rádio estimula apenas um, o auditivo. Por ser um meio de comunicação auditivo, o som do Rádio estimula a imaginação. A segunda homenagem do autor é ao gigante e vigilante do bom jornalismo e símbolo do princípio, o festejado mestre Antônio Araújo Santana, eterno doutrinador do autor, celebrado na 2ª edição do “Amor à Paz” pelos seus 25 anos de existência na literatura brasileira.

Na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo de 2018, o livro “Amor à Paz” recebeu a Placa do Mérito pela Editora SESC, Editora PerSe e Editora Lura, em parceria com a CBL – Câmara Brasileira do Livro, em comemoração aos seus 25 anos de literatura e celebração da publicação da 2ª edição do seu primeiro livro “Amor à Paz” publicado pela primeira vez em 1993. Recebeu o Prêmio de Honra ao Mérito, concedido pela ATL – Academia Teixeira de Letras e Editora PerSe (SP). Comenda Defensor do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro, outorgada pelo IHGN – Instituto Histórico e Geográfico de Niterói – RJ. Ao autor Diploma Personalidade Brasileira do Ano de 2018, reconhecimento outorgado pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – RJ. E o Diploma Personalidade Cultural 2018, conferido pela Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e pela Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo.