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Encanto pela literatura celebra posse de Athylla Borborema na Academia Mineira de Belas Artes

Emoção e glamour encheram o auditório do Hotel Max Savassi, na Rua Antônio Albuquerque, nº 335, no Savassi, em Belo Horizonte, para a solenidade de instalação da Academia Mineira de Belas Artes. Ao todo, 60 escritores e artistas integram a AMBA. 40 membros titulares e 20 correspondentes. O jornalista e escritor Athylla Borborema tomou posse vestindo a pelerine, recebeu uma medalha e um certificado como fundador e membro titular.
 
O evento reuniu, além de centenas de escritores mineiros, muitos literatos de vários outros estados, a exemplo da presença da escritora Angela Feingold, presidente da Academia de Letras de Fortaleza (ALAF). A cerimônia ainda contou com a apresentação do cantor Wagnelles Afonso, que ajudou abrilhantar a noite de tantos artistas e convidados.
 
Conforme a cirurgiã dentista e escritora Valéria Schmitt, presidente da Academia Mineira de Belas Artes, a AMBA foi criada com o objetivo de promover a cultura em todos os âmbitos, respeitando a diversidade de cada um, poetas, romancistas, cronistas, contistas, teatrólogos, ensaístas, artistas plásticos e escritores de compromisso com a literatura.
 
A entidade mineira é uma instituição literária brasileira fundada em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, para acolher escritores, artistas plásticos, músicos e atores, apoiada pela Associação Internacional de Escritores e Artistas. Entre os membros titulares que tomaram posse neste sábado, dia 14 de novembro de 2015, na Academia Mineira de Belas Artes, esteve o jornalista e escritor baiano Athylla Borborema.
 
De acordo com a jornalista escritora Izabelle Valladares, presidente da Associação Internacional de Escritores e Artistas, a Academia Mineira de Belas Artes nasceu para editar obras de grande valor histórico e literário, e atribuir diversos prêmios. A academia tem por fim, segundo os seus estatutos, a “cultura da língua nacional”, sendo composta por artistas literários e culturais, conhecidos como “imortais”, escolhidos entre os cidadãos brasileiros que tenham publicado obras de reconhecido mérito ou livros de valor literário e artistas de aprazível valor em favor da arte.

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