Athylla Borborema celebra a paixão pela leitura na 18ª Bienal Internacional do Livro do Rio

A 18ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro celebrou a paixão pela leitura do dia 31 de agosto a 10 de setembro de 2017, no Riocentro, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, num espaço de 80 mil metros quadrados de pura literatura e tecnologia, numa edição mais interativa de todos os tempos. Este ano os organizadores comemoraram a superação da 17ª edição de 2015, que recebeu 676 mil pessoas, onde 3,8 milhões de títulos foram vendidos e a arrecadação foi de R$ 83 milhões. Em 2017, os organizadores comemoraram o aumento nas vendas de 10%.
A Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro é um dos eventos mais esperados pelos leitores do Brasil. O evento reúne as últimas novidades editoriais da literatura, editoras, agentes literários e autores para encontros profissionais e com o público em geral. A Bienal do Livro também conta com uma programação cultural bastante diversificada. Além dos tradicionais encontros de autores com o público e mesas-redondas. Os visitantes encontram leituras dramatizadas e muitas atividades dedicadas às crianças e aos livros infantis.
Para o leitor, é a oportunidade de aproximação dos seus autores favoritos e de conhecer muitos outros. Durante onze dias, a cada dois anos, o Riocentro sedia a festa da cultura, da literatura e da educação. Nos espaços dedicados às atrações, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e escritores, além das atividades culturais que promovem a leitura. O evento literário reúne mais de 250 autores brasileiros, estrangeiros, experientes e estreantes de diversos estilos. Este ano, pelo menos 6 autores do extremo sul da Bahia, sendo que 5 são da Academia Teixeirense de Letras (ATL) estiveram presentes com suas obras na 18ª Bienal Internacional do Livro do Rio.
O jornalista e poeta Almir Zarfeg (presidente da ATL) este ano ganhou uma super homenagem, sua biografia cronológica está exposta na Bienal do Rio; o escritor e jornalista Athylla Borborema também é homenageado porque ganhou uma obra com a reunião das suas poesias mais premiadas oriundas de 7 livros de poesias do autor; o engenheiro e escritor Carlos Mensitieri com o livro “Poemas, Letras e Canções” em tributo aos seus 40 anos de literatura; o advogado e escritor Elias Botelho com o seu romance “Trilha Amarga”; a advogada e escritora Gisele Ellen com o livro infantojuvenil “O mundo de Emy & o mundo dos outros”. Além da escritora itanheense Elane Botelho, com o livro “Intensidade é o meu nome”.
De acordo com o presidente da Academia Teixeirense de Letras, jornalista e poeta Almir Zarfeg, a Bienal do Livro do Rio oportuniza que os autores e o público leitor se encontrem para celebrar a literatura e, enfim, a maior fonte de prazer estético do mundo: o livro nosso de cada dia. “O que seria do mundo vasto mundo sem o livro? Um tédio”, afirmou Zarfeg, citando o poeta mineiro Drummond.
“A Bienal Internacional do Livro do Rio é o maior evento literário da América do Sul, um grande encontro que tem o livro como astro principal e o seu público é somente inferior em comparação ao réveillon e ao carnaval. Tudo aqui é fascinante e é indescritível viver momentos como este em que uma multidão se interage para celebrar a paixão pela leitura. E ter um livro lançado numa Bienal Internacional é um sonho de muitos autores, e eu estou conseguindo realizar este sonho pela 4ª vez. Isso só me dar mais estimulo e amor para continuar lendo e escrevendo para continuar vivendo e promovendo vidas”, descreve o escritor e jornalista Athylla Borborema, vice-presidente da Academia Teixeirense de Letras e autor de mais de 30 livros.